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A SIMBOLOGIA DOS FILMES INFANTIS


A SIMBOLOGIA DOS FILMES INFANTIS

Desde crianças somos brindados com diversos filmes que de certa forma abordam o trabalho esotérico.
Estes filmes falam dos 3 fatores ou das experiências esotéricas de uma forma lúdica, fazendo com que as informações cheguem aos corações das crianças interiores.

Alguns deles:

- A Bela Adormecida,  
Aladim que fala do gênio da lâmpada, 
O Rei Leão, 
Alice no País das Maravilhas,
A LENDA.


Ainda tem outros filmes, mas lembramos que estes filmes não são todos completos ou autênticos, nem todas as cenas ou personagens reflete o caminho esotérico, mas que de uma forma ou de outra deixa no inconsciente uma semente da luz do caminho interior.

O importante é deixar viva a semente do Amor, a semente do Cristo que deve estar em cada ser humano, em cada coração. A essência necessita de alimentos, de estar sempre se nutrindo das forças ascendentes e nós podemos e devemos fazer isso todos os dias, pois é assim que a consciência vai despertando e mantendo a criança interior viva.


Você mesmo


Você mesmo

Lembre-se de que você mesmo é:
o melhor secretário de sua tarefa,
o mais  eficiente propagandista  de seus ideais, a mais clara
demonstração de seus princípios,
o mais alto padrão do ensino superior que seu espírito abraça
e a mensagem viva das elevadas noções que você transmite  aos
outros.

Não se esqueça, igualmente, de que:
o maior inimigo de suas realizações mais nobres,
a completa ou incompleta  negação do  idealismo  sublime  que
você apregoa,
a nota discordante da sinfonia do bem que pretende executar,
o arquiteto de suas aflições
e o destruidor de suas oportunidades de elevação.

— é você mesmo.

André Luiz
(Mensagem retirada do livro "Agenda Cristã"
psicografia de Francisco Cândido Xavier)


O "cisco" e a "trave"


O “cisco” e a “trave”

       “Por que vedes um argueiro no olho do vosso irmão, vós que não vedes uma trave no vosso olho? Ou como dizeis ao vosso innão: Deixai-me tirar um argueiro do vosso olho, vós que tendes uma trave no vosso? Hipócritas, tirai primeiramente a trave do vosso olho, e então vereis como podereis tirar o argueiro do olho do vosso irmão.”
(ESE - Capítulo 10, item 9.)

       Os indivíduos em plenitude não negam suas emoções; permitem que elas venham à tona, e, como elas estão sob seu controle, reconhecem o que estão lhes mostrando sobre seus sentimentos, suas inclinações e suas relações com as pessoas.
       As emoções devem ser “integradas”, ou seja, primeira­mente, devemos nos permitir “senti-las”; logo após, devemos julgá­las e “pensar” sobre nossas necessidades ou desejos; e, a partir disso, “agir” com nosso livre-arbítrio, executando ou não, confor­me nossa vontade achar conveniente.
       O mecanismo de nos “consentir”, de “raciocinar” e de “in­tegrar” emoções determinará nossos êxitos ou nossas derrotas nas estradas de nossa existência.
       Emoções são muito importantes. Através delas é que nos individualizamos e nos diferenciamos uns dos outros. Ninguém sen­te, pois, exatamente igual, isto é, com a mesma potência e inten­sidade, seja no entusiasmo em uma situação prazerosa, seja na frustração ao observar uma meta perdida.
       Podemos pensar igual aos outros, mas para um mesmo pensamento criaturas diversas têm múltiplas reações emocionais.
       Assim considerando, emoções não são certas ou erradas, boas ou impróprias, mas apenas energias que dependem do direcionamento que dermos a elas. Reconhecê-las ou admiti-las não significa, de modo algum, que vamos sempre agir de acordo com elas.
Quando negadas ou reprimidas, não desaparecem como por encanto; ao contrário, sendo energias, elas se alojarão em de­terminados órgãos e congestionarão as entranhas mais íntimas da estrutura psicossomática dos indivíduos.
Ao abafarmos as emoções, podemos gerar uma grande variedade de doenças autodestrutivas. Abafá-las pode também nos levar a reações muito exacerbadas ou à completa ausência de reações, a apatia.
Portanto, quando tomamos amplo contato com nosso lado emocional, começamos a reconhecer vestígios a respeito de nós mesmos, que nos proporcionarão autodescoberta, auto-preservação, segurança íntima e crescimento pessoal.
Ora, se o Poder Divino, através de sua criação, pelo próprio mecanismo da Natureza, delegou as emoções a todos os seres vivos, conforme seu grau de evolução, não poderemos simplesmente negá-las, como se não servissem para nada. Triste­za, alegria, raiva ou medo são emoções básicas e deveremos usá-las como bússolas que nos nortearão os caminhos da vida.
Elas estão conectadas a nosso sistema de pensamento cognitivo” - atividades psicológicas superiores, tais como: a percep­ção, a intuição, a memória, a linguagem, a atenção e os demais processos intelectuais e espirituais.
Ao ignorarmos nossas reações emocionais, não investigan­do sua origem em nós mesmos, teremos sempre a tendência de projetá-las nos outros. Além do que, seremos seres psicologicamente claudicantes, por não integrarmos nossas emoções aos nossos cinco sentidos, que nos facilitam a análise das pessoas e de nós mesmos.
A tendência que certos indivíduos têm de atribuir falhas e erros a outras pessoas ou coisas, não enxergando e não admitindo como sendo suas, denomina-se “projeção”.
As vezes, tentamos fazer nossas emoções desaparecer, porque as tememos. Reconhecer o que realmente sentimos exigiria ação, mudança e decisão de nossa parte, e muitas vezes seríamos colocados face a face com verdades inadmissíveis e inconcebíveis por nós mesmos; e assim, tentamos projetá-las como sendo emoções não nossas, mas dos outros.
“Não sinta isso, é feio” - essa é uma das muitas velhas mensagens que ecoam em nossa mente desde a mais tenra infância; com o passar do tempo, julgamos não mais senti-las, porque as escondemos da recriminação dos adultos.
Em razão disso, certos indivíduos condenam com veemên­cia os “ciscos” nos outros, pois vêem em tudo luxúria e perversão, desonestidade ou ambição. É possível que esses mesmos indivíduos estejam reprimindo o reconhecimento de que eles próprios trazem consigo emoções sexuais e perversidades mal resolvidas, ou, em outros casos, emoções desmedidas de fama e de dinheiro projetadas sobre todos os que são por eles denominados ambicio­sos e desonestos.
Na indagação “ou como dizeis ao vosso irmão: deixai-me tirar um argueiro do vosso olho, vós que tendes uma trave no vos­so?”, Jesus reconhecia a universalidade desse processo psicológico, “a projeção”, e, como sempre, asseverava a necessidade da busca de si mesmo, para não transferirmos nossos traços de personali­dade desconhecidos às coisas, às situações e aos outros.
O Mestre nos inspirava ao mergulho em nossa própria inti­midade, a fim de que pudéssemos enxergar o “lado obscuro” de nossa personalidade. Ao tomarmos esse contato imprescindível com nossas “sombras”, a consciência se torna mais lúcida, crítica e responsável, descortinando amplos e novos horizontes para o seu desenvolvimento e plenitude espiritual.
Finalizando, atentemos para a análise: “as condutas alheias que mais nos irritam são aquelas que não admitimos estar em nós mesmos” “os outros nos servem de espelho, para que realmente possamos nos reconhecer”.

RENOVANDO ATITUDES
FRANCISCO DO ESPÍRITO SANTO NETO
DITADO PELO ESPÍRITO HAMMED


Assim Falava PARAMAHANSA YOGANANDA



- O que impede a Terra de abandonar sua órbita? - perguntou Paramahansaji a um discípulo.

- A força centrípeta ou atração gravitacional do Sol, senhor, que não permite que a Terra se perca no espaço exterior - respondeu o jovem.

- O que, então, impede a Terra de ser totalmente arrastada para o Sol? - continuou o Mestre.

- A força centrífuga, senhor, por meio da qual a Terra se mantém a certa distância do Sol.

O Mestre sorriu, expressivamente. Mais tarde, o devoto compreendeu que Paramahansaji havia falado, alegoricamente, de Deus como o Sol que exerce sua atração, e do homem egoísta como a Terra que "se mantém a distância".

PARAMAHANSA YOGANANDA
LIVRO: ASSIM FALAVA PARAMAHANSA YOGANANDA
ADQUIRA NA LIVRARIA VIRTUAL – www.omniscienciadistribuidora.com.br/pg2_port.html#assimfalava



O Conquistador Diferente


O Conquistador Diferente

Os conquistadores aparecem no mundo, desde as recuadas eras da selvageria primitiva. E, há muitos séculos, postados sem soberbos carros de triunfo, exibem troféus sangrentos e abafam, com aplausos ruidosos, o cortejo de misérias e lágrimas que deixam à distância. Sorridentes e felizes, aceitaram as ovações do povo e distribuem graças e honrarias, cobertos de insígnias e incensados pelas frases lisonjeiras da multidão. Vasta fileira de escritores congrega-se-lhes em torno, exaltando-lhes as vitórias no campo de batalha. Poemas épicos e biografias romanceadas surgem no caminho, glorificando-lhes a personalidade que se eleva, perante os homens falíveis, à dourada galeria dos semideuses.
Todavia, mais longe, na paisagem escura, onde choram os vencidos, permanecem as sementeiras de dor que aguardarão os improvisados heróis na passagem implacável do tempo. Muitas vezes, contudo, não chegam a conduzir para o túmulo as medalhas que lhes brilham no peito dominador, porque a própria vida humana se incumbe de esclarece-los, através das sombras da derrota, dos espinhos da enfermidade e das amargas lições da morte.
Dario, filho de Histaspes, reis dos persas, após fixar o poderio dos seus exércitos, impôs terríveis sofrimentos à Índia, a Trácia e à Macedônia, conhecendo, em seguida, a amargura e a derrota, à frente dos gregos.
Alexandre Magno, por tantos motivos admirado na história do mundo, titulou-se generalíssimo dos helenos, em plena mocidade e, numa série de movimentos militares que o celebrizaram para sempre, infligiu inomináveis padecimentos aos lares gregos, egípcios e persas; todavia, apesar das glórias bélicas com que desafiava cidades e guerreiros, fazendo-se acompanhar de incêndios e morticínios, rendeu-se à doença que lhe imobilizou os ossos em Babilônia.
Aníbal, o grande chefe cartaginês, espalhou o terror e a humilhação entre os romanos, em sucessivas ações heróicas que lhe imortalizaram o nome, na crônica militar do Planeta; contudo, em seguida à bajulação dos aduladores e à falsa concepção de poder, foi vencido por Cipião, transformando-se num foragido sem esperança, suicidando-se, por fim, num terrível complexo de vaidade e loucura.
Júlio César, o famoso general que pretendia descender de Vênus e de Anquises, constitui um dos maiores expoentes do engenho humano; submeteu a Gália e desbaratou os adversários em combates brilhantes, governando Roma, na qualidade de magnífico triunfador; no entanto, quando mais se lhe dilatava a ambição, o punhal de Bruto, seu protegido e comensal, assassinou-o, sem comiseração, em pleno Senado.
Napoleão Bonaparte, o imperador dos franceses, depois de exercer no mundo uma influência de que raros homens puderam dispor na Terra, morre, melancolicamente, numa ilha apagada, ao longo da vastidão do mar.
Ainda hoje, os conquistadores modernos, depois dos aplausos de milhões de vozes, após a dominação em que se fazem sentir, magnânimos para os seus amigos e cruéis para os adversários, espalhando condecorações e sentenças condenatórias, caem ruidosamente dos pedestais de barro, convertendo-se em malfeitores comuns, a serem julgados pelas mesmas vozes que lhes cantavam louvores na véspera.
Todos eles, dominadores e tiranos, passam no mundo, entre as púrpuras do poder, a caminho os mistérios do sofrimento e dos desencantos da morte. Em verdade, sempre deixam algum bem no campo das relações humanos, pelas novas estradas abertas e pelas utilidades da civilização, cujo aparecimento aceleram; todavia, o progresso amaldiçoa-lhes a personalidade, porque as lágrimas das mães, os soluços dos lares desertos, as aflições da orfandade, a destruição dos campos e o horror da natureza ultrajada, acompanham-nos, por toda parte, destacando-os com execráveis sinais.
Um só conquistador houve no mundo, diferente de todos pela singularidade de sua missão entre as criaturas. Não possuía legiões armadas, nem poderes políticos, nem mantos de gala. Nunca expediu ordens e soldados, nem traçou programas de dominação. Jamais humilhou e feriu. Cercou-se de cooperadores aos quais chamou "amigos". Dignificou a vida familiar, recolheu crianças desamparadas, libertou os oprimidos, consolou os tristes e sofredores, curou cegos e paralíticos. E, por fim, em compensação aos seus trabalhos, levados a efeito com humildade e amor; aceitou acusações para que ninguém as sofresse, submeteu-se à prisão para que outros não experimentassem a angústia do cárcere, conheceu o abandono dos que amava, separou-se dos seus, recebeu, sem revolta, ironias e bofetadas, carregou a cruz em que foi imolado e na sua morte passou por ser a de um ladrão.
Mas, desde a última vitória no madeiro, tecida em perdão e misericórdia, consolidou o seu infinito poder sobre as almas, e, desde esse dia, Jesus Cristo, o conquistador diferente, começou a estender o seu divino império no mundo, prosseguindo no serviço sublime da edificação espiritual, no Oriente e no Ocidente, no Norte e no Sul, nas mais cariadas regiões do Planeta, erguendo uma Terra aperfeiçoada e feliz, que continua a ser construída, em bases de amor e concórdia, fraternidade e justiça, acima da sombria animalidade do egoísmo e das ruínas geladas da morte.
Pelo Espírito Irmão X
XAVIER, Francisco Cândido. Antologia Mediúnica do Natal. Espíritos Diversos. 


O Divino Semeador


                                  O Divino Semeador

Quando Jesus nasceu, uma estrela mais brilhante que as outras luzia, a pleno céu, indicando a manjedoura.
A princípio, pouca gente lhe conhecia a missão sublime.
Em verdade, porém, assumindo a forma duma criança, vinha Ele, da parte de Deus, nosso Pai Celestial, a fim de santificar os homens e iluminar os caminhos do mundo.
O Supremo Senhor que no-lo enviou é o Dono de Todas as Coisas. Milhões de mundos estão governados por suas mãos. Seu poder tudo abrange, desde o Sol distante até o verme que se arrasta sob nossos pés; e Jesus, emissário d'Ele na Terra, modificou o mundo inteiro. Ensinando e amando, aproximou as criaturas entre si, espalhou as sementes da compaixão fraternal, dando ensejo à fundação de hospitais e escolas, templos e instituições, consagrados à elevação da humanidade. Influenciou, com seus exemplos e lições, nos grandes impérios, obrigando príncipes e administradores, egoístas e maus, a modificarem programas de governo. Depois de sua vinda, as prisões infernais, a escravidão do homem pelo homem, a sentença de morte indiscriminada a quantos não pensassem de acordo com os mais poderosos, deram lugar à bondade salvadora, ao respeito pela dignidade humana e pela redenção da vida, pouco a pouco.
Além dessas gigantescas obras, nos domínios da experiência material, Jesus, convertendo-se em Mestre Divino das almas, fêz ainda muito mais.
Provou ao homem a possibilidade de construir o Reino da Paz, dentro do próprio coração, abrindo a estrada celeste à felicidade de cada um de nós.
Entretanto, o maior embaixador do Céu para a Terra foi igualmente criança.
Viveu num lar humilde e pobre, tanto quanto ocorre a milhões de meninos, mas não passou a infância despreocupadamente. Possuiu companheiros carinhosos e brincou junto deles. No entanto, era visto diariamente a trabalhar numa carpintaria modesta. Vivia com disciplina. Tinha deveres para com o serrote, o martelo e os livros. Por representar o Supremo Poder, na Terra, não se movia à vontade, sem ocupações definidas. Nunca se sentiu superior aos pequenos que o cercavam e jamais se dedicou à humilhação dos semelhantes.
Eis porque o jovem mantido à solta, sem obrigações de servir, atender e respeitar, permanecer em grande perigo.
Filho de pais ricos ou pobres, o menino desocupado é invariavelmente um vagabundo. E o vagabundo aspira ao título de malfeitor, em todas as circunstâncias. Ainda que não possua orientadores esclarecidos no ambiente em que respira, o jovem deve procurar o trabalho edificante, em que possa ser útil ao bem geral, pois se o próprio Jesus, que não precisava de qualquer amparo humano, exemplificou o serviço ao próximo, desde os anos mais tenros, que não devemos fazer a fim de aproveitar o tempo que nos é concedido na Terra?
Pelo Espírito Neio Lúcio
XAVIER, Francisco Cândido. Antologia Mediúnica do Natal.


A Globo Censura e a Gente Mostra





Nenê de Vila Matilde canta a igualdade . O enredo “Da Revolta dos Búzios a Atualidade. Nenê canta a igualdade” fala dos movimentos populares e de pessoas que lutam e lutaram por uma sociedade mais igualitária.
O enredo da Nenê fala de igualdade de uma forma ampla. Prova disso é a homenagem feita à presidente da República, Dilma Rousseff, lembrada na ala “Igualdade da Mulher” que fala da luta das mulheres por condições iguais, lembrando de personalidades femininas que vêm, pouco a pouco, ocupando um espaço na sociedade inimaginável em tempos não muito distantes. A ala toda é composta por integrantes do Partido dos Trabalhadores (PT), para representa o partido e a presidente na Avenida.
 
Isso, pra quem não sabe, é ditadura. Globo e golpe............


Ainda Os Cavaleiros JEDI



Permitam-me falar mais um pouco sobre os Cavaleiros Jedi. Pode parecer, a quem não tem intimidade com o tema, que é um despropósito ater-me a este assunto num Portal como o STUM; mas, para qualquer um que acompanhou a saga mítica de George Lucas desde o início - como é o meu caso, e atualmente acompanhada de meu filho adolescente, a terceira geração de fãs dos Jedis - ficou claro, no decorrer destes quase trinta anos, que as trilogias "Star Wars" podem ser tudo, menos ingênuas, do ponto de vista espiritual.

Há uma mensagem bem evidente, como um veio subterrâneo, sob aquela apoteose de efeitos especiais e batalhas galácticas. Há todo um universo de símbolos, muito pouco provavelmente casuais, que indiciam um conteúdo místico claro: o próprio conceito da "Força", naquele legendário "Que a Força esteja com você", acaba de ser tomado em estudo paralelo num livro fabuloso lançado recentemente, e dirigido aos iniciados e não iniciados nos assuntos Jedi: "O Dharma de Guerras nas Estrelas", onde é analisado o significado comparativo do uso, entendimento e aplicação desta "Força" dos Jedi com a conceituação do Nirvana budista.

Encantada com o arremate da série na "Vingaça dos Sith", em cartaz no circuito nacional de cinemas, ainda na semana passada brinquei com um amigo no STUM: "Se pudesse ser Jedi, escolheria como Mestre o personagem Qui-Gon Jinn. É o mais sábio deles." Ao que o meu amigo, divertido, me classificou de "espertinha". Não entendi bem porque; mas penso adivinhar.

É, portanto, aproveitando o teor desta conversa bem humorada, que me valho outra vez do tema, explicando, principalmente aos aficcionados da Saga, e dos temas correlatos no STUM, porque, naquele universo criado por George Lucas, este Mestre Jedi em particular é o que, de fato, possui pleno domínio da Força - ou por outra, age em sintonia plena com o seu "Mestre Interior".

Observando o histórico de cada personagem - mais especificamente de cada Mestre Jedi - Qui-Gon Jinn é o único que, curiosamente, não traz dados do seu planeta de origem - como se tivesse aparecido na trama surgido do "nada" - o que justifica plenamente a característica completamente desapegada desse Mestre Jedi em particular. 

Efetivamente, mesmo no momento da sua morte, tudo o que ele demonstra é o cuidado amoroso pelo bem de toda a galáxia, ao pedir encarecidamente a Obi-Wan, seu aprendiz Padawan, que treine o menino Anakin Skywalker, porque sabia que ele era o "Escolhido", o "Equilíbrio da Força" - o menino dotado de um percentual de midicloryans indicativo da influência desta Força como nem mesmo nenhum Mestre Jedi possuía até então, e por sua vez, "curiosamente", nascido de mãe literalmente sem pai, como a própria Shmi Skywalker explica, acrescentando que nunca havia entendido: o filho simplesmente surgiu no seu ventre, e a partir daí ela o criou - o que guarda um paralelo muito interessante com algumas histórias religiosas que conhecemos.

Qui-Gon Jinn decide treinar o menino nos usos da Força e torná-lo um Jedi, desta forma sendo o único Mestre com coragem suficiente para desacatar o poderoso Conselho dos Jedi - que hesitou e relutou o quanto pôde em consentir com este treinamento, temendo a visão do futuro obscuro de Anakin que se lhes descortinava à visão interior. Mas esse Mestre decide desacatá-los, convicto de que aquele menino de futuro nebuloso, após muito sofrimento e luta, seria, no fim das contas, o responsável pelo resgate do equilíbrio da Força e da própria Ordem dos Jedi, num futuro distante. Só o menino era capacitado para, afinal, vencer a própria Ordem sombria do Sith, Jedis decaídos e vencidos pela sede de poder e ganância, a cujo poder, inicialmente, ele se rende, para se transformar, primeiro, no sombrio Darth Vader, antes de capitular e renegar a tudo o que havia escolhido ao matar o próprio Imperador do mal ao qual se submeteu - ou seja, a vitória retumbante sobre o lado negro da Força em si mesmo!

Esta atitude de Qui-Gon Jinn ilustra o estágio ao qual todos nós um dia chegaremos, quando nos tornarmos capacitados para nos conduzirmos, exclusivamente, em função da nossa clareza espiritual interior. Quando não será mais necessário nenhuma religião, nenhum Mestre, nenhuma "Ordem Jedi". Como Qui-Gonn Jin, seremos um tipo de rebelde redimido, Iluminado, e orientado seguramente pelo seu único e exclusivo Mestre íntimo: aquele que se vê definitivamente conectado apenas com as Leis da Criação, para agir em função do melhor para todos, em situação absoluta de desapego e isenção de todo o egoísmo e interesse pessoal.

Qui-Gonn Jinn não foi como Luke Skywalker, o herói vitorioso final que, apesar de tudo, no decorrer da história, ainda é repetidamente vítima de suas fraquezas humanas e paixões momentâneas, com a mente vacilando entre passado e futuro, apartada das urgências do presente. Nem tampouco como o próprio e poderoso Mestre Yoda, o anãozinho verde sábio que, contudo, apesar de reconhecer em Anakin a confirmação da predição de Qui-Gonn, vacila ao conceder a autorização para treiná-lo nas artes Jedi, temoroso dos inevitáveis males que o futuro Darth Vader ocasionaria.

Qui-Gonn Jin age responsável e decididamente, sem nenhuma margem de insegurança, sem ponderações ou hesitações, para um resultado que ele já entrevia sem nenhuma margem a dúvidas. O garoto era o Escolhido; se era o Escolhido, o desfecho de todo o conflito seria o único possível: as forças do mal estavam, desde sempre, fadadas ao fracasso, não importando, aí, todo o enredo de sacrifício e sofrimento inevitável para os Jedis e para os povos da galáxia, até que isso se concretizasse.

"Treine o menino, Obi-Wan" - ele intima seu aprendiz, sem vacilar, na hora de morrer; e acrescenta, tranqüilo e convicto: - "Ele é o escolhido. Trará de volta o Equilíbio à Força". 

Fê-lo de forma inabalável, sem se ater por um segundo aos pruridos que sua aparente rebeldia, na certa, provocariam aos conceitos estabelecidos pelo Alto Conselho da Ordem Jedi, nem se importar porque, devido a este tipo de atitude incompreendida pelos seus próprios pares, ele expirava sem ter, ele mesmo, um Mestre, tomado parte como membro do Alto Conselho. Burocracias e julgamentos não importavam, em absoluto. Tudo o que contava era o destino decisivo de toda uma galáxia, na dependência de que Obi-Wan cumprisse fielmente, como o fez, a sua promessa: treinar Anakin para ser um Jedi e o futuro resgatador do equilíbrio e da paz naquela parte do universo.

Sem erro, tornar-se um Qui-Gonn Jinn algum dia, ou ao menos o aprendiz de um, é o momento de glória para qualquer um de nós, em trajetória espiritual evolutiva. Porque esta independência suprema, esta libertação das nuvens da ignorância que nos toldam as vistas para discernir o caminho mais acertado, encarcerando-nos no círculo vicioso milenar de paixões e de enganos, em última instância, é o que todos perseguimos durante o círculo infindo de reencarnações e de vidas sucessivas, não apenas neste, mas em outros corpos planetários espalhados no infinito.

Que nesta busca atinjamos, enfim, o "Equilíbrio da Força" em nós mesmos, conquistando a liberação definitiva do mal que porventura ainda nos habite o íntimo, é a grande vitória ambicionada - e garantida!

Com amor,
Lucilla e Caio Quinto 

Médium psicógrafa das obras de autoria do espírito Caio Fábio Quinto, seu mentor espiritual, e de outros autores desencarnados. Dentre elas: O Pretoriano (Ed. Mundo Maior); Sob o Poder da Águia, Amparadores do Invisível, Pacto de Amor Eterno - Espírito Caio F. Quinto; Sonata ao Amor - Espírito Iohan (Lúmen Editorial). Ufóloga e colunista espírita



CHACRAS E KUNDALINI


A Serpente dos Mágicos Poderes (Kundalini) encontra-se 3 vezes e meia enroscada no osso coccígeo. É preciso realizar um trabalho interior de auto-superação para despertar a Kundalini. Este trabalho se chama Os 3 Fatores da Revolução da Consciência:

Eliminação dos agregados psicológicos

Castidade Científica 

Sacrifício pela Humanidade 

Como trabalho equilibrado com os 3 Fatores, vamos reequilibrando os centros da máquina, onde os hidrogênios passam à trabalhar com os respectivos centros. Vamos nos transformando de forma radical, havendo a transformação dos mercúrios, de negro à branco, de branco à amarelo, de amarelo ao vermelho, o que significa o Fogo Sagrado!

O Fogo Sagrado subirá muito lentamente e de acordo com os méritos do coração,os padecimentos e as boas obras realizadas, através dos 33 cânones da coluna ativando os Chakras. 

Os Chakras giram nas pessoas no sentido contrário, devido à falta de trabalho interno de eliminação as sintonias sinistras internas (ego), devido às fornicações, masturbações e perda de energias do centro sexual de maneira ignorante. 

Coma Castidade Científica aprendemos à sublimar (solteiros) ou transmutar(casados) estas energias sexuais criadoras. Havendo portanto a transformação do chumbo em Ouro. O chumbo da personalidade, o Quaternário Inferior Lunar transformado em OURO da Consciência Desperta, o Quaternário Superior Solar.

O sábio alquimista que transmuta as águas seminais o 'ens seminis' para dentro e para cima até o Cálice e do Cálice ao Coração, construirá os corpos existenciais do Ser e se tornará um ser Angelical. 

Passamos, com excedentes de energias à nos regenerar completamente. Além da construção dos veículos existenciais do SER, como por exemplo o Corpo Astral Solar com o qual nos tornaremos investigadores dassupra-dimensões da natureza; a energia sexual criadora transmutada irá regenerar cada célula, tecido, órgãos do corpo físico, seminilizando océrebro nos tornando muito mais fortes, inteligentes e saudáveis.

Paz Inverencial
 
Uriel



A prostituição mental


A criminologia intelectual é tão profunda e complexa que requereriam milhões de volumes para poder estudar essa matéria. Somente nos permitimos tocar alguns pontos.
A criminologia intelectual se acha contida em livros, revistas, arenas, cinemas, folhetos etc.
Existem em distintos países revistas pornográficas que prostituem a mente dos jovens.
Quando chega à mente uma representação pornográfica o inconsciente retém essa representação e com ela elabora seus conceitos.
Os conceitos elaborados pelo inconsciente são o resultado exato da qualidade da representação. O Eu retém a representação nos recôncavos inconscientes da mente e elabora com ela seus conceitos.
No mundo da mente cósmica, os conceitos se traduzem em imagens semiconscientes Essas são as Efígies do mundo mental.
No plano da mente cósmica o Eu fornica e adultera com essas imagens Essa é a prostituição da mente.
As poluções noturnas são o resultado morboso da prostituição mental.

Existem também as revistas dos fracassados.
Nessas revistas, a mulheres se anunciam, solicitam marido, alto, baixo, gordo, magro, com dinheiro etc.
Muitas jovens senhoritas seguem esse exemplo. Isto é prostituição mental e o resultado é gravíssimo.
Começa o intercâmbio epistolar. Ama a quem não se conhece. Forjam projetos e o dia que os casais se encontram vem, então, o fracasso inevitável.
Senhoras que nunca foram prostitutas, senhoritas dignas e honradas, se deixam enganar pelo modernismo e caem no delito da prostituição mental.

Se um clarividente estuda no plano mental os anúncios amorosos de todas essas revistas, poderá ver então casas de prostituição. Cada anúncio desses corresponde, no mundo mental, à recâmara horrível de um Bordel Mental.
Todo clarividente assombra-se ao ver um bordel no plano mental. Dentro de cada recâmara desses antros horríveis há uma prostituta deitada.
Os homens entram e saem dessas antecâmaras. Cada anúncio da revista corresponde a uma dessas antecâmaras. A mulher que colocou o anúncio está deitada na antecâmara.

Esta é a prostituição do plano mental

O verdadeiro amor nada tem a vem com esses bordeis do plano mental. Milhares de jovens e distintas senhoras se estão pervertendo com essa classe de revistas.
O verdadeiro amor começa sempre por um elemento de simpatia. Substancializa-se com a força do carinho e se sintetiza em suprema adoração infinita.
O verdadeiro amor é natural, sem artifícios, como o das aves, como o dos peixes do imenso mar, como o selvagem esquilo na selva impenetrável.


A Lenda do Seringueiro

A Lenda do Seringueiro - A História do Erê Indiozinho Caboclinho da Mata Virgem;



O Seringueiro 

Além da seringa e da castanha, o seringueiro tira da mata quase tudo o que precisa para viver. Tira a madeira de paxiúba para as casas, a palha de aricuri ou jarina para os telhados, o terreno de roçado para o arroz, feijão, milho e mandioca, com a qual faz farinha também. Os insetos e raízes alimentam as galinhas, porcos, perus e patos, às vezes até alguma vaca e umas poucas cabeças de gado. A mata dá caça variada e farta – veados, porcos-do-mato, pacas, antas e peixes – é também o jardim de infância das crianças, que se divertem com armadilhas, e o berço do universo de lendas dos seringueiros. 




Todo seringueiro já foi assombrado pelas almas dos que morrem, pela mãe d’água que encanta os viventes e os leva para o fundo dos rios, ou pelo caboclinho da mata, um indiozinho pequeno que é o dono das caças e persegue e castiga aqueles que caçam sem necessidade de carne fresca.




Pontos cantados do Caboclinho da Mata:
Oi caboclinho da mata virgem
Sucuri dendê
Aonde anda esse Caboclo
Que não quer descer
Ele desce sim senhor,
Ele desce sim senhor.


Caboclinho da mata virgem
plantou raiz nasceu flor
caboclinho da mata virgem
plantou raiz nasceu flor.

Por esse mundo, vive tão sozinho,
Por essas matas, que lhe maltratam,
Caboclinho das Matas não me deixe só,
Ele baiou nas matas do Codó,
Ele baiou nas matas.


Caboclinho da Mata, como brinca
Olha como brinca.
Sentou – se na areia e pôr-se a chorar.


Taca fogo,no mato ,
que ele vem,
taca fogo,no mato que ele vem !





Exorcismos e seus elementos


Exorcismos dos 4 elementos

O estudante de cabala deve familiarizar-se com os elementos do fogo, do ar, da água e da terra. O homem não é rei da natureza ainda, porém, está convocado para ser rei e sacerdote segundo a Ordem de Melquisedeck. O estudante precisa se familiarizar com as criaturas elementais dos quatro elementos.
As salamandras vivem no fogo. As ondinas e as nereidas vivem na água. Os silfos vivem no ar, e na terra vivem os gnomos.
O evangelho de Marcos é simbolizado por um leão (fogo). O evangelho de Mateus é representado por um jovem (água). Já o evangelho de João é representado por uma águia (ar) e o evangelho de Lucas, por um touro (terra).
Os quatro evangelhos simbolizam os 4 Elementos da Natureza e a realização da Grande Obra (Magnum Opus).
Todo Hierofante da natureza converte-se em rei dos elementais.
(Samael Aun Weor, Curso Esotérico de Cabala, disponível em nossa seção Cursos, gratuitamente.)

EXORCISMO DO FOGO

Deus do Fogo AGNI
Gênios INRI (da natureza) e RUDRA (salamandras atômicas de nosso corpo)
Arcanjo SAMAEL
Elohim GIBOR (lê-se Guibor)
Elementais Salamandras e Vulcanos
Mantras S, INRI, IAO e
 
Objetos    Espada e vela
Perfume Mirra
Dia 5ª-feira (à meia-noite de quarta para quinta)
Direção Sul
Michael, Rei do Sol e do Raio… Samael, Rei dos Vulcões… Anael, Príncipe da Luz Astral… Assisti-nos em nome do Cristo, pela Luz do Cristo, pela majestade do Cristo. Amén… Amén… Amén…
 
A Mãe Divina, ou Mãe do Mundo, é a Rainha suprema dos Elementos da Natureza
INRI… (pronunciar este mantra por três vezes)
SSS… (pronunciar este mantra por sete vezes, enquanto se trabalha com a espada ou a vela)
INRI, INRI, INRI, poderoso Gênio, te pedimos permissão para que as Salamandras e os Vulcanos executem este trabalho de… (mencionar o tipo de trabalho, se de cura, de limpeza, de proteção, de orientação ou consagração).
Salamandras e Vulcanos do Misterioso elemento, vos ordenamos em nome do Pai, do Filho e do Espírito Santo para que protejais este recinto pelo Norte, pelo Sul, pelo Leste e pelo Oeste, para que nenhuma força nos atrapalhe nem cause danos.
Também vos ordenamos que abençoem nossas pessoas e nossos lares para que sejamos fiéis aos desígnios espirituais.
IAO…(cantar este mantra por doze vezes, enquanto se visualiza uma parede de fogo azul envolvendo o local onde se realiza esta Conjuração e as pessoas participantes).

EXORCISMO DO AR

Deus do Ar PARVATI (no Oriente; e Pavana entre os cabalistas)
Gênios Ehecatle (na Natureza) e Ishwara (silfos atômicos de nosso corpo físico)
Arcanjo MICHAEL
Elohim SABTABIEL
Elementais Silfos, Sílfides, Elfos e Fadas
Mantra H… (como um suave suspiro)
Objetos Pluma e Hexagrama
Perfume Incenso de Olíbano
Dia 4ª-feira (meia-noite de terça para quarta)
Direção Oriente
Divino Pai Celestial, Pai de toda a Criação e do Espaço Infinito e Eterno, te pedimos de todo coração para que nos invoques ao Deus do Ar Parvati… Parvati… Parvati… te suplicamos para que nos tragas os Silfos e Sílfides para executarmos este trabalho espiritual.
HI-HE-HO-HU-HA… (vocalizam-se estes mantras por algumas vezes, enquanto que com a pluma na mão direita se faz o sinal da cruz nos quatro cantos cardeais).
Spiritus dei ferebatur super aquas, et inspiravit in faciem hominis spiraculum vitae. Sit Michael dux meus et Sabtabiel servus meus; in luce et per lucem. Fiat verbum halitus meus; et imperabo Spiritibus aeris hujus, et refrenabo equos solis voluntate cordis mei et cogitatione mentis meae et nutu oculi dextri. Exorciso igitur te, creatura aeris, per Pentagrammaton et in nomine Tetragrammaton, in quibus sunt voluntas firma et fides recta. Amén. Sela Fiat. Que assim seja…
Obedecei-nos, Silfos e Sílfides… Pelo Cristo, pelo Cristo, pelo Cristo…
(pronuncie o mantra H… por três vezes, antes de continuar o exorcismo).
(Invocar em voz alta os seguintes nomes, enquanto se visualiza o Ar Elemental do ambiente se purificando e carregando-se com vibrações espirituais sutilíssimas:)
Michael, Sabtabiel, Ishwara, Ehecatl, Barbas de Ouro, Parvati, Archan, Samax, Madiat, Vel, Modiat, Guth, Sarabotes, Maimon, Varcan… Senhores Gloriosos, pedimos autorização para executar este trabalho espiritual…
Silfos e Sílfides do Ar, vos ordenamos em nome do Pai, do Filho e do Espírito Santo, protegei este local e as pessoas participantes dessa invocação pelo Norte, pelo Sul, pelo Leste e pelo Oeste… Para que as forças do mundo não possam causar nenhum dano a este local nem a nós que aqui estamos. Imantai nossas pessoas e nossos lares para que sirvamos conscientemente de acumuladores das bençãos espirituais.
(Pronunciar o mantra AOM por doze vezes, enquanto se visualiza o ambiente e as pessoas cobertos por uma neblina azul refrescante).

EXORCISMO DA ÁGUA

Deus da Água VARUNA
Gênios NICKSA (da Natureza) e NARAYANA (atômicos do corpo físico)
Arcanjo GABRIEL
Elohim ORFAMIEL
Elementais Ondinas, Nereidas e Sereias
Mantra M…
Objeto Cálice e Tridente
Perfume Eucalipto
Dia Domingo (meia-noite de sábado para domingo)
Direção Ocidente
Divino Pai Celestial, Tu que és o Senhor dos Exércitos e Criador deste Mar do Universo, imploramos para que sejas Tu que invoques ao Deus das Águas, Varuna… Varuna… Varuna… Nós te invocamos, em nome do Pai, do Filho e do Espírito Santo, concede-nos a honra de trabalhar com teus servos, os elementais das águas da vida, Ondinas, Nereidas e Sereias.
(Levante o Cálice com a mão direita, e, voltado para o Ocidente, continue.)
Fiat firmamentum in medio aquarum et separet aquas ab aquis, quae superius sicut quae inferius, et quae inferiur sicut quae superius, ad perpetranda miracula rei unius. Sol ejus pater est, luna mater et ventus hunc gestavit in utero suo, ascendit a terrae ad coelum et rursus a coeluo in terram descendit. Exorcizote, creatura aquae, ut sis mihi Speculum Dei vivi in operibus et fons vitae, et ablutio peccatorum. Amén…
M… (vocalizar este mantra por três vezes).
Varuna, Nicksa, Narayana, poderosos Gênios das Águas, pedimos vossa bênção e permissão para trabalharmos com êxito com vossos auxiliares elementais.
Ondinas… Nereidas… Sereias… rainhas e Reis das Águas da Vida, vos invocamos e vos pedimos, em nome do Pai, do Filho e do Sacratíssimo Espírito Santo; e também pelo Senhor Jeová, que pairou sobre as Águas do princípio dos tempos… Protegei e trabalhai sobre este local, pelo Norte, pelo Sul, pelo Leste e pelo Oeste, para que todos nós recebamos vossas forças vitais. Inundai nossas almas e nossos corações, para que sejamos acumuladores de força espiritual. Amén…
(Vocalizar o mantra AOM e VÁ, alternadamente, por treze vezes, imaginando que ondas do gigantesco mar espiritual, de cor branca, inunde as pessoas participantes e seus lares e familiares, antes de pronunciar em seguida o Exorcismo da Lua.)
Treze mil Raios tem o Sol…
Treze mil Raios tem a Lua…
Treze mil vezes se arrependam nossos Inimigos internos e externos.
Amén, Amén, Amén…

EXORCISMO DA TERRA

Deus da Terra KITICHI
Gênios GOB, ARBARMAN, CHANGAM (da natureza) e Brahma (atômicos do corpo físico)
Arcanjos MELQUISEDECK (da Terra) e ORIFIEL (de Saturno)
Elohim CASHIEL
Elementais Gnomos e Pigmeus
Mantras AOM…, IAO…, LA…
Objetos Báculo, Cetro
Perfumes Sândalo e Amadeirados
Dia Sábado (meia-noite de sexta para sábado)
Direção Norte
Divino Pai que moras no mais profundo de meu coração e que és o Senhor do Castelo de minha Alma, que Teu Verbo de Ouro possa nos invocar o supremo Deus Kitichi… Kitichi… Kitichi… Te chamamos pelos poderes do Pai, do Filho e do Espírito Santo. Concede-nos a graça de comandar e direcionar a força magnética dos Gnomos e Pigmeus da terra.
Em nome das 12 pedras da Cidade Santa, pelos talismãs ocultos e pelo cravo de ímã que atravessa o mundo, nós vos conjuramos, obreiros subterrâneos, obedecei-nos.
Pelo Cristo, pelo Cristo, pelo Cristo. Amén…
IAO… IAO… IAO…
Gob, Arbarman, Kitichi, supicamos êxito neste trabalho com as forças telúricas.
Gnomos e Pigmeus, vos ordenamos, em nome do Pai, do Filho e do Espírito Santo. Trabalhai com as forças magnéticas da perfumada terra e harmonizai as pessoas que aqui se encontram e seus lares. Imantai nossas Almas e nossos corações para que nos transformemos em acumuladores do poder e da força da divina Mãe Terra. Amén…
LA… (Vocalize este mantra por 12 vezes visualizando os obreiros subterrâneos inundando o ambiente com uma relaxante cor amarela.)
 
Fonte:-                    Arsenal Gnóstico
                               O grimório do mago
Arquivo:- CMSB - cavaleirosdomonteserrate


UMBRAL - Espiritismo






DEUS criou o mundo visível e invisível, incluindo o Umbral, sua razão de existir é o de purificação de almas ainda densas e equivocadas. A energia do umbral é como a do esgoto, fede, contamina, inco-moda, mas antes existir rede de esgoto que esgoto a céu aberto.
Umbral não é uma área para prátia do mal, mas uma faixa de sintonia com vibrações negativas, são es-píritos maus que realizam suas prática mas recebem igualmente o pagamento pelo mal feito (porrada neles)
 
O que seria o Autodomínio mágicko? Seria o Ego vencendo a Vontade? Poderíamos dizer que sim. Mas, como age o Guardião do Umbral e como vencê-lo?
De fato não existe somente um único Guardião do Umbral, e esse Umbral está relacionado diretamente com a passagem do Iniciado pelo véu de Paroketh logo após Hod, Netzach , Yesod e Malkuth e na passagem por DAATH ou véu do abismo. É importante entender que a grande derrocada das Qliphot em cada esfera (Sephirah) de estudo da Qabalah só se dará com a transmutação plena do Magista a nível energético, tanto nos planos mental, físico e espiritual. A partir do momento em que o Magista vai exercitando a prática em seu aprendizado, e vai se dando conta da realidade dos planos invisíveis e das diversas esferas de consciência, e vai compreendendo a necessidade plena de buscar um novo conceito filosófico que acaba matando uma forma antiga de pensar. Infelizmente só poderei passar aqui alguns insights, até que o Magista, por esforço próprio no caminho da experimentação pessoal possa entender claramente o que eu digo, e que possua o desejo sincero de conhecer algo mais sobre a Arte Real, se bem que nesse primeiro momento este desejo ainda se apresente em você de forma confusa, isto porque a totalidade dos nossos estudos são absolutamente ineficazes sem o já referido esforço rumo a prática de nossos exercícios preliminares, por mais simples que eles possam parecer.
Se já recebeu e leu ao menos parcialmente os ensaios que costumo escrever, verá que mencionamos a palavra "demônio" e que ela vem do grego "Daimonion ou Daimon" e que significa espírito, mas que também pode ter um significado mais profundo, pois este Daimon também poderá vir a ser um "anjo protetor" por assim dizer. Deixe aqui de lado, conforme eu tenho explicado todos os conceitos religiosos balizados no "bem e no mal", como duas forças antagônicas que querem eternamente se destruir. Se isto de fato fosse assim, não restaria mais nada além do Caos total.
Neste ponto entenda em primeiro plano o Guardião do Umbral como um Demônio pessoal a ser vencido ou conquistado. Também é importante que entenda um conceito básico ditado por Crowley onde, "qualquer requerida mudança num contexto mágicko, precisa ter um tipo apropriado de grau de força, também gerado de maneira apropriada."
Todo Magista precisará realizar plenamente suas práticas mágickas e quando conseguir realizá-las plenamente no campo astral ou físico, entrará assim, em contato com as energias ou entidades daquele plano ou nível. O ato mágicko realizado pela Vontade fica automaticamente registrado no astral. A palavra Astral não possui aqui um contexto ou conotação tal como sua tradução no latim que significa estrelas, aqui ela significará a maneira de descrevermos as substâncias em outros planos.
Afaste nesse primeiro momento a ideia de que o astral seja um lugar ou um local que exista em separado do nosso físico ou de nossa mente. O plano Astral é o plano da imaginação, que pode ser dirigido pela vontade, este é o primeiro ponto no entendimento mágicko: "O Controle pleno do pensar e da imaginação."
O Iniciado não interpreta a Imaginação tal como o profano que lhe dá um sentido de irrealidades. Imaginar pelo Magista é criar uma forma no plano astral, ou num plano sutil, esta forma criada é real e objetiva. Abro aqui um parênteses para dizer que o sucesso na Arte Mágicka não traduz evolução moral ou espiritual, eu particularmente já conheci experimentados Magistas até com grande habilidade, mas que atuam somente no campo da devassidão e da imoralidade.
O conhecimento do Oculto nasce de dentro para fora, mediante rigoroso treino psicossomático, nasce enfim com já disse da prática. É impossível, portanto que o magista sem execução de práticas ou exercícios mágickos possa balizar ou tentar colocar ideias num campo que não conhece e que jamais experimentou.
Veja como poderia transmitir uma sensação de dor de dente a uma pessoa, se esta nunca a sentiu? Como posso explicar o que seja um Demônio ou um Arcanjo, se de fato é necessário vê-los para saber o que são na realidade. Desvelar o oculto é algo que precisa ser revelado passo a passo, para evitar-se a queda do Magista nos abismos da demência, pois ao invés de ser servido pelo seu Demônio este acabará servindo a ele. Aqui tenho a certeza de haver respondido a dúvida de muitos.
Posso lhe dar uma orientação específica: a prática mágicka, os exercícios espirituais e o aperfeiço-amento espiritual através dessa prática aliada a teoria! Jamais entenda "magia" como uma receita de bolo. Imagine um pretensioso e arrogante magista que se deixe levar pela ignorância de julgar que possui todas as respostas, nesse aspecto o contato com o Guardião do Umbral o tornará um fanático a beira da loucura, pois este Guardião fará despertar as piores Ordálias nos quais o pseudomagista sucumbirá facilmente, principalmente quando defrontar-se com os véus ilusórios da matéria. Nesse caso o fanatismo do pseudomagista o levará a cegueira, tornando o ritual que deveria levá-lo a sua assunção a um simples pacto com uma entidade das sombras, por simplesmente este acreditar que tal contato deva ser feito visando a troca de favores, e não a realização de um ato nobre ou um motivo justificável.
Então a primeira pergunta que se deveria fazer é: "Qual seria a finalidade na realização de tal contato? Apesar de que a conquista do Poder Mágicko possa transparecer e que de fato é um ato pleno de virilidade, potência e força, como o maior premio para o "Magista", este também é a compreensão de que as maiores riquezas que podemos conquistar, não são as mundanas, e sim espirituais, e a sabedoria que buscamos ultrapassa aquela dos limites puramente humanos.
Gnosis
 
Umbral significa Limiar, entrada. Soleira da porta que no espiritismo é uma vibração densa de espírito que ainda não encontram luz, na gnose umbral tem significado de portal, passagem (A passagem pelo umbral significa que você cumpriu uma etapa e está em outro nível, tipo passou de nível no video-game).
 
A mesma palavra com significados diferente em doutrinas diferente.
 
Igualmente Espírito para rosacruz tem um significado próximo do fluído cósmico Universal dos espí-ritas e não o mesmo significado de alma sem corpo físico.
Passagem do plano físico para o espiritual. Todo umbral têm um guardião e para passar de um lado para outro tem-se que pronunciar uma palavra de passe e um sinal com o braço.
 
Palavra de passe:
 
Jesus – Efeta - para abrir um portal, abrir o entendimento
          - Quem tem ouvidos que me ouça!
          - Basta- para impedir ou terminar com um evento desagradável
            - Inconstância – para bloquear uma briga ou discussão
            - Talita Comi – ressuscitar os mortos
 -Sursum Corda – para que todos se calem
            - Schemanforas – para curar os enfermos (MANTRAM)
            - Tetragrammaton – ato de defesa (MANTRAM)
 
A Maçonaria e os Rosacruzes (R+C) possuem várias palavras de passe
 
E muito mais....
 
Fonte:- Arsenal Gnóstico
O Grimório do Mago
Arquivo:- CMS- cavaleirosdomonteserrate
 


Cuidado com a memória de sua casa




O padrão vibratório de uma casa "tem relação direta com a energia e o estado de seus moradores." Tudo o que pensamos e fazemos, as escolhas, os sentimentos, sejam bons ou ruins, SÃO ENERGIAS. O resultado "reflete nos ambientes, pessoas e situações."
 
O corpo é nossa primeira morada e nossa casa, sua extensão.
É ela que nos acolhe, protege e guarda nossa história. Da mesma forma que limpamos, nutrimos e cuidamos da vibração do nosso corpo, devemos estender esses cuidados e carinhos ao lar. Mais que escolher o imóvel e enfeitá-lo com móveis e objetos - muitas vezes guiados apenas por modismos ou pura praticidade, a elaboração da atmosfera de um ambiente é importante porque reflete a personalidades de seu dono, dando pistas sobre seus gostos, estílo de vida, história e sonhos.
 
Há quem acredite que, colocando cristais, sinos de vento, fontes, espelhos, instrumentos do Feng Shui, é possível atrair bons fluídos e equilíbrio para dentro de casa. "Mas, é MUITO POUCO, pois a personalidade de um ambiente vai além. Ela é conseguida dia após dia, não apenas com técnicas, mas com pequenos atos de carinho e com muita energia boa".
 
Além de atrair bons fluídos para o nosso lar, temos todas as condições de criá-los no interior do próprio ambiente. O conjunto de pensamentos, sentimentos, estado de espírito, condições físicas, anseios e intenções dos moradores fica impregnado no ambiente, criando o que se chama egrégora.
Você, com certeza, já esteve em uma residência ou ambiente onde sentiu um profundo bem-estar e sensação de acolhimento, independente da beleza, luxo ou qualquer outro fator externo. Essa atmosfera gostosa, sem dúvida era dada principalmente pelo estado de espírito positivo de seus moradores. Infelizmente, hoje em dia, é muito mais corriqueiro entrarmos em ambientes que nos oprimem ou nos dão a sensação de falta de paz e, às vezes, até de sujeira, mesmo que a casa esteja limpa. A vontade é ir embora rapidamente, "ainda que sejamos bem tratados".
 
O que "pouos sabem" é que as paredes, objetos e a atmosfera da casa tem memória e registram as energias de todos os acontecimentos e do estado de espírito de seus moradores.
Por isso, quando pensar na saúde energética de sua casa, tome a iniciativa básica e vital de impregnar sua atmosfera apenas com bons pensamentos e muita fé. Evite brigas e discussões desnecessárias. "Observe seu tom de voz: nada de gritos e formas agressivas de expressão." Não bata portas e tente assumir gestos harmoniosos, cuidando de seus objetos e entes queridos com carinho.
 
Não pense mal dos outros. Pragas, NEM PENSAR!!!
 
Selecione muito bem as pessoas que vão frequentar sua casa. Festas, brindes e comemorações alegres são bem-vindas porque trazem alegria e muita energia, mas cuidado com excessos. nada de bebedeiras e muito menos uso de drogas, que atraem más energias.
 
Se você nutre uma mágoa profunda ou mesmo um ódio por alguém, procure ajuda para limpar essas enegias densas de seu coração. Lembre-se que sua casa também pode estar contaminada.
 
 
Aprenda a fazer escolhas e determine o que quer para sua vida e ambiente onde mora. Alegria, amor, paz, prosperidade, saúde, amizades, beleza já estão bons para começar, não é mesmo?
 
Reflita sobre como você vive em sua casa, no que pensa, como anda seu humor e reclamações do seu dia-a-dia. "TUDO INTERFERE NO SEU ASTRAL."
  
 
“Emanemos luz, abrindo corações, despertando consciências."
 
Franco Guizzetti


TERAPIA PELA ORAÇÃO


    Consideremos a oração como sendo o mais eficiente recurso terapêutico, para a profilaxia das enfermidades que avassalam a criatura.
        Diante dos irmãos colhidos pelas enfermidades espirituais, utilizemo-nos da oração como o enfermeiro diligente aplica o bálsamo refrigerador na ferida em chaga viva.
        A oração irradia vibrações balsamizantes, que diminuem a ardência do sofrimento no ser desesperado, diminuindo-lhe a angústia.
        Abre o canal do entendimento, a fim de que, em duas vias, o apelo da alma se dirija a Deus e a resposta divina chegue à criatura.
        Enseja a inspiração de quem a formula e a tranquilidade em que a recebe.
        Em qualquer circunstância, especialmente no intercâmbio pela mediunidade a serviço da desobsessão, a prece, ungida de amor, é dos mais salutares recursos para se alcançar a meta do entendimento que se busca.
        Por isto, o Apóstolo asseverava: Orai sempre e sem cessar.

(De: “Suave Luz nas Sombras”, de Divaldo Pereira Franco, pelo Espírito João Cléofas)


MÃOS LIMPAS


“E Deus, pelas mãos de Paulo fazia maravilhas extraordinárias.”
(ATOS, 19:11)

        O Evangelho não nos diz que Paulo de Tarso fazia maravilhas, mas que Deus operava maravilhas extraordinárias por intermédio das mãos dele.
        O Pai fará sempre o mesmo, utilizando todos os filhos que apresentarem mãos limpas.
        Muitos espíritos, mas convencionalistas que propriamente religiosos, encontraram nessa notícia dos Atos uma informação sobre determinados privilégios que teriam sido concedidos ao Apóstolo.
        Antes de tudo, porém, é preciso saber que semelhante concessão não é exclusiva. . A maioria dos crentes prefere fixar o Paulo santificado sem apreciar o trabalhador militante.
        Quanto custou ao Apóstolo a limpeza das mãos?
        Raros indagam relativamente a isso.
        Recordemos que o amigo da gentilidade fora rabino famoso em Jerusalém, movimentara-se entre elevados encargos públicos, detivera denominadoras situações; no entanto, para que o Todo-Poderoso lhe utilizasse as mãos, sofreu todas as humilhações e dispôs-se a todos os sacrifícios pelo bem dos semelhantes. Ensinou o Evangelho sob zombarias e açoites, aflições e pedradas. Apesar de escrever luminosas epístolas, jamais abandonou o tear humilde até a velhice do corpo.
        Considera as particularidades do assunto e observa que Deus é sempre o mesmo Pai, que a misericórdia divina não se modificou, mas pede mãos limpas para os serviço edificantes, junto à Humanidade. Tal exigência é lógica e necessária, pois o trabalho do Altíssimo deve resplandecer sobre os caminhos humanos.

(De “Caminho, Verdade e Vida”, de Francisco Cândido Xavier, pelo Espírito Emmanuel)