VERDADES E FANTASIAS


O mundo sempre distingue ruidosamente os expositores de fantasias.

É comum observar-se, quase em toda parte, a vitória dos homens palavrosos, que prometem milagres e maravilhas. Esses merecem das criaturas grande crédito.

Não acontece o mesmo aos cultivadores da verdade, por simples que esta seja. Através de todos os tempos, para esses últimos, a sociedade reservou a fogueira, o veneno, a cruz, a punição implacável.

Tentando fugir à angustiosa situação espiritual que lhe é própria, inventou o homem a "buena-dicha".

A técnica do elogio, a disposição de parecer melhor, a presunção de converter consciências alheias, são grandes fantasias.

É preciso não crer nisso. Razoável é entender que o serviço de iluminação é difícil, a partir do esforço de regeneração de nós mesmos.

Nem sempre os amigos da verdade são aceitos. Mas, para nossa felicidade, é preciso atender à verdade enquanto é tempo.


.Emmanuel / Médium Chico Xavier
Livro: Caminho, Verdade e Vida 





Fonte Magna pode ser indício de que sumérios vieram à América

Fonte Magna pode ser indício de que sumérios vieram à América


Um objeto rodeado por controvérsias. Assim é a conhecida Fonte Magna, descoberta na Bolívia, por um agricultor, em 1960, em uma localidade chamada Chuá, próximo ao lago Titicaca. O que mais chama a atenção no objeto são suas inscrições e caracteres cuneiformes do idioma sumério e semita, da Mesopotâmia.

A Fonte nada mais é do que um grande recipiente de pedra. Enquanto sua parte externa apresenta inscrições zoomórficas, próprias da cultura original de Tiwanaku, a parte interior apresenta inscrições num alfabeto muito antigo, com características da cultura proto-suméria, originária da Mesopotâmia, distante milhares de quilómetros.

Tudo o que se sabe sobre este objeto é muito recente. Ele esteve sob posse de uma família que o entregou à prefeitura de La Paz em troca de uma propriedade nos arredores da capital, de acordo com os registos do arquivo do Museu de Metais Preciosos.

No ano 2000, investigaores de várias áreas realizaram uma análise detalhada da Fonte Magna. Eles atribuíram sua origem às cerimónias religiosas destinadas à purificação nas primeiras civilizações humanas. 

Contudo, o fato que mais intriga os investigaores é tentar entender como que inscrições sumérias num vaso poderiam ter sido encontradas próximo do Lago Titicaca, a 3800 metros acima do mar, sendo que havia um oceano no meio destas civilizações?

Seria esta a prova de que havia contato entre as civilizações da Antiguidade? Ou poderia ter existido algum outro tipo de civilização com características tanto sumérias quanto andinas? Diante destas perguntas, florescem as hipóteses de que realmente havia viagens intercontinentais muito anteriores àquelas realizadas pela civilização europeia. 




Por que Jesus dobrou o Lenço?


Por que Jesus dobrou o lenço que cobria Sua cabeça, no sepulcro, depois de Sua ressurreição? 

Muitas pessoas nunca haviam detido a atenção a esse detalhe, inclusive eu... Em João 20:7 - diz que o lenço que fora colocado sobre a face de Jesus, não foi apenas deixado de lado, como os lençóis no túmulo.

A Bíblia reserva um versículo inteiro para nos dizer que o lenço foi dobrado cuidadosamente e colocado na cabeceira do túmulo de pedra.

Bem cedo, na manhã de domingo, Maria Madalena foi à tumba e descobriu que a pedra da entrada havia sido removida. Ela correu ao encontro de Simão Pedro e o outro discípulo... aquele que Jesus tanto amara (João) e disse-lhe ela:

- "Tiraram o corpo do Senhor e eu não sei para onde o levaram."

Pedro e o outro discípulo correram ao túmulo para ver. O outro discípulo passou à frente de Pedro, e lá chegou primeiro. Ele parou e observou os lençóis, mas ele não entrou no túmulo. Simão Pedro chegou e entrou. Ele também notou os lençóis ali deixados ao chão, enquanto que o lenço que cobrira a face de Jesus estava dobrado e colocado em outro lado.

Isto é importante? Definitivamente sim! 
Isto é significante? Certamente que sim!

Para poder entender a significância do “lenço dobrado”, se faz necessário que entendamos um pouco a respeito da tradição hebraica daquela época: 

O lenço dobrado tem a ver com o "amo e o servo", e todo menino judeu conhece a tradição.

Naquela época, quando um servo colocava a mesa de jantar para o seu amo, ele buscava ter certeza em fazê-lo exatamente da maneira que seu amo desejava. A mesa era colocada perfeitamente e o servo esperava, fora da visão do amo, até que o mesmo terminasse a refeição. O servo não podia se atrever a tocar na mesa antes que o amo tivesse terminado a sua refeição. 

Então, diz a tradição que ao terminar a refeição, o amo se levantava, limpava os dedos, a boca e sua barba, e embolava o lenço e o jogava sobre a mesa. 

Naquele tempo o lenço embolado queria dizer: "Eu terminei".

No entanto, se o amo se levantasse e deixasse o lenço dobrado ao lado do prato, o servo jamais ousaria tocar na mesa, porque o lenço dobrado queria dizer: "Eu voltarei!"

O lenço dobrado (João 20:7)


O mistério de 400 anos da luz Ashen de Vênus

Não há muitos mistérios astronômicos de quatrocentos anos de idade.  Um monte de perguntas realizadas pelos primeiros astrônomos já foram respondidas pelos astrônomos modernos. Mas em nosso vizinho há um brilho estranho que mesmo após centenas de anos de pesquisa ainda não pudemos compreender.



Em 1643, Giovanni Riccioli estava observando Vênus quando notou uma espécie de brilho que emana do lado noturno do planeta. Vênus nem sempre apresenta seu lado totalmente iluminado para nós. Nos meses de verão, apenas ao anoitecer, e quando Vênus está iluminado (e voltado para nós) apenas por uma fina crescente da luz solar, é possível ver uma espécie de brilho. Isto é o que Riccioli chamou de “A luz Ashen de Vênus.”
Ao longo dos séculos, os astrônomos têm consistentemente relatado o fenômeno. Dizem que se parece com o fraco brilho da luz solar que a Terra reflete, iluminando um pouco o lado escuro da lua -, mas a Terra está muito longe para que o mesmo efeito funcione em Vênus. De onde o brilho está vindo?
Este é um mistério ainda não resolvido por qualquer missão espacial. Algumas naves espaciais procuraram pela fonte do brilho mas nem sequer foram capazes de detectá-lo. Quando o telescópio Keck I viu pontos brilhantes em Vênus, no entanto, uma luz de esperança veio à tona.



De onde veio o brilho? Pesquisadores desde então têm levantado diversas hipóteses. Alguns acreditam que ele é produto do dióxido de carbono na atmosfera de Vênus sendo dividido pela radiação solar. Alguns acreditam que ele é resultado das tempestades na atmosfera do planeta. Outra possibilidade é uma aurora boreal venusiana. Na verdade, ninguém sabe.

Via Mistérios do Mundo.

Amigos Modificados


AMIGOS MODIFICADOS


Surgem no cotidiano determinadas circunstâncias em que somos impelidos a reformular apreciações, em torno da conduta de muitos daqueles a quem mais amamos.

Associados de ideal abraçam hoje experiências para as quais até ontem não denotavam o menor interesse e companheiros de esperança se nos desgarram do passo, esposando trilhas outras.

Debalde procuramos neles antigas expressões de concordância e carinho, de vez que se nos patenteiam emocionalmente distantes.

Nesses dias, em que o rosto dos entes amados se revela diferente, é natural que apreensões e perguntas imanifestas nos povoem o espírito. Abstenhamo-nos, porém, tanto de feri-los, através do comentário desairoso, quanto de interpretar-lhes as diretrizes inesperadas à conta de ingratidão. É provável que as Leis Divinas estejam a chamá-los para a desincumbência de compromissos que, transitoriamente, não se afinam com os nossos. Entendamos também que o passado é um meirinho infalível convocando-nos à retificação das tarefas que deixamos imperfeitamente cumpridas para trás, no campo de outras existências, e tranquilizemos os amigos modificados com os nossos votos de êxito e segurança, na execução dos novos encargos para os quais se dirigem. Reflitamos que se a temporária falta deles nos trouxe sensações de pesar e carência afetiva, possivelmente o mesmo lhes acontece e, ao invés de reprovar-lhes as atitudes ¾ ainda mesmo afastados pela força das circunstâncias ¾ , procuremos envolvê-los em pensamentos de simpatia e confiança, a fim de que nos reencontremos, mais tarde, em mais altos níveis de trabalho e alegria.

À vista disso, pois, toda vez que corações queridos não mais nos comunguem sintonia e convivência, se alguma sugestão menos feliz nos visita a cabeça, entremos, de imediato, em oração, no ádito da alma, rogando ao Senhor nos ilumine o entendimento, a fim de que não falhemos para eles, no auxílio da fraternidade e no apoio da bênção.

Emmanuel 

(De: “Estude e Viva”, de Francisco Cândido Xavier e Waldo Vieira, pelos Espíritos de Emmanuel e André Luiz).