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O Mestre e o Apóstolo


O Mestre e o Apóstolo



Luminosa, a coerência entre o Cristo e o Apóstolo que lhe restaurou a palavra.
 Jesus, o Mestre.
 Kardec, o Professor.
 Jesus refere-se a Deus, junto da fé sem obras.
 Kardec fala de Deus, rente às obras sem fé.
 Jesus é combatido, desde a primeira hora do Evangelho, pelos que se acomodam na sombra.
 Kardec é impugnado desde o primeiro dia do Espiritismo, pelos que fogem da luz.
 Jesus caminha sem convenções.
 Kardec age sem preconceitos.
 Jesus exige coragem de atitudes.
 Kardec reclama independência mental.
 Jesus convida ao amor.
 Kardec impele à caridade.
 Jesus consola a multidão.
 Kardec esclarece o povo.
 Jesus acorda o sentimento.
 Kardec desperta a razão.
 Jesus constrói.
 Kardec consolida.
 Jesus revela.
 Kardec descortina.
 Jesus propõe.
 Kardec expõe.
 Jesus lança as bases do Cristianismo, entre fenômenos mediúnicos.
 Kardec recebe os princípios da Doutrina Espírita, através da mediunidade.
 Jesus afirma que é preciso nascer de novo.
 Kardec explica a reencarnação.
 Jesus reporta-se a outras moradas.
 Kardec menciona outros mundos.
 Jesus espera que a verdade emancipe os homens; ensina que a justiça atribui a cada um pelas próprias obras e anuncia que o Criador será adorado, na Terra, em espírito.
 Kardec esculpe na consciência as leis do Universo.
 Em suma, diante do acesso aos mais altos valores da vida, Jesus e Kardec estão perfeitamente conjugados pela Sabedoria Divina.
 Jesus, a porta.
 Kardec, a chave.

 Livro: Opinião Espírita
Emmanuel / Francisco Cândido Xavier

 Paz e Luz
LiGia


A HISTÓRIA DA PÁSCOA


A HISTÓRIA

A maioria das tradições do feriado religioso da Páscoa está contida nos rituais pagãos, o que gerou grande variedade de lendas, ícones, símbolos e costumes, que passaram a fazer parte da celebração. 

Séculos antes do nascimento de Cristo as tribos pagãs da Europa adoravam a bela deusa da primavera - EE-ah-tra, depois Eostre. Festivais para celebrar o nascimento da primavera eram organizados em honra da entidade no final de março, tempo do equinócio de inverno no hemisfério norte. 

Filólogos acreditam que a palavra Eostre evoluiu em inglês para Easter e em alemão para Ostern, que significam Páscoa. Outros associam a palavra Easter com o nascer do sol no Este. 

A Páscoa já era celebrada pelos judeus antes mesmo do nascimento de Jesus, com outro sentido: o de liberdade, após anos de escravidão no Egito. 

Para nossa civilização cristã, "Páscoa" tem origem hebraica (Pessach) e significa passagem pois celebra o renascimento de Jesus Cristo e sua ascensão ao céu, dois dias depois da morte na cruz (sexta-feira santa).


DATAS CONTRADITÓRIAS 

Os cristãos e judeus celebravam a Páscoa/Pessach no mesmo dia. Os cristãos, sempre muito ligados a tradições, desejavam unificar a suas celebrações de Páscoa e fizeram articulações nesse sentido. 

As Igrejas (ortodoxa e romana) aceitaram mudar o dia do Pessach, mas a data permaneceu em aberto. 

O Imperador Constantino I, que havia aderido ao cristianismo pediu que o Papa Gregório XIII aproveitasse o encontro líderes religiosos ecumênicos no Concílio de Nicea, na Ásia Menor (atual Turquia) em 20 de maio de 325, para fixar uma data oficial: o primeiro domingo após a primeira lua cheia a partir do primeiro dia de primavera. 

Como o Concílio não conseguia chegar a um acordo, Constantino enviou cartas aos líderes que não haviam comparecido. As cartas pedindo uma celebração uniforme ignoravam o calendário judaico (e seu Pessach) sob a alegação de que os judeus rejeitavam Cristo. 

Por falta de consenso, as celebrações prosseguiram em datas diferentes: as Igrejas do leste europeu (ortodoxas) passaram a seguir o calendário Juliano. As do oeste (romanas) adotaram as determinações do Papa Gregório. 



OVOS DE PÁSCOA 

O ovo é considerado a mais perfeita embalagem natural. Em diversas culturas também simboliza o começo do universo. Os sacerdotes druidas escolheram o ovo como símbolo de sua seita. Outra corrente assegura que o ovo é símbolo pascal inspirado no costume chinês de colorir ovos de pata, para celebrar a vida que deles se origina. 

Ovos eram cozidos e comidos durante os festivais do antigo Egito, Pérsia, Grécia e Roma. Coloridos, eram presenteados para celebrar a chegada da florida primavera, depois do inverno branco no Hemisfério Norte. 

Estas culturas tinham o ovo como emblema do universo, a palavra da suprema divindade, o princípio da vida. 

Vários costumes associados à Páscoa não existiam até o século XV. 

Acredita-se que os missionários e os cruzados trouxeram para a Europa Ocidental o costume de presentear com ovos. Na época medieval, eram pintados de vermelho para representar o sangue de Cristo. 

Os cristãos adotaram esta tradição e o ovo passou a ser o símbolo da tumba da qual Jesus ressuscitou. 

Ovos de chocolate começaram a aparecer no século XVII. Ovos de plástico recheados de ovos de chocolate ou bombons surgiram na década de 60.



COELHO DA PÁSCOA 

O coelho simbolizando a Páscoa também tem origem anglo-saxônica e pré-cristã - simboliza a fecundidade. 

Lebres e coelhos eram associados à abundância da nova vida, após um inverno de privações. Na verdade era uma lebre – que já nasce com os olhos abertos - e não um coelho que simbolizava a Páscoa. 

Desde a antiguidade, a lebre, cuja gestação dura apenas um mês, era a representação da Lua, que neste mesmo espaço de tempo passa da escuridão da Lua Nova ao brilho da lua Cheia. 

A última Lua cheia após o equinócio de inverno determinava a data da Páscoa. Também de acordo com as lendas, o coelho de Páscoa era um belo pássaro que pertencia à deusa Eostre e, um dia, transformou-se. Como no mago - continuava pássaro, o coelho continuava a construir seu ninho e o enchia de ovos. 

As crianças suíças acreditam que um cuco traz os ovos, as tchecas esperam que uma cotovia lhes traga presentes e as alemãs possuem outras duas opções, além do coelho : galos ou cegonhas. 

No Brasil, tradição do coelho e dos ovos de Páscoa data do início do século XX. Foi trazida, em 1913, por imigrantes alemães.


LÍRIO DA PÁSCOA 

O lírio - símbolo da pureza pela sua cor e delicada forma -também simboliza inocência e a vida junto a Deus.



AS PARADAS DE PÁSCOA 

Nos primeiros tempos do cristianismo, aqueles que eram batizados durante a quaresma, usavam roupas brancas durante a semana da Páscoa como um símbolo da nova vida em Cristo. 

Os já batizados usavam roupas novas neste mesmo período indicando a vivência de um novo tempo. Roupas novas e Páscoa eram símbolos da graça divina. 

Durante a Idade Média na Europa, as pessoas formavam multidões no Domingo de Páscoa, usando suas roupas novas, daí começando a tradição das Paradas. 

Os norte-americanos acreditam que quem usa roupa nova no Domingo de Páscoa, terá boa sorte durante o resto do ano.



CORDEIRO DA PÁSCOA 

Prato tradicional do jantar de Páscoa, veio da tradição do Pessach judaico. 

Borboletas também são usadas para significar renascimento, seu ciclo evolutivo a partir da crisálida é único no mundo animal. O estágio de casulo representa a crucificação e enterro de Jesus. O produto final, o lindo inseto voador, é associado à ressurreição.



BREVE HISTÓRIA DO CHOCOLATE 

O cultivo do cacau começou nas civilizações que habitavam os atuais territórios do México e da Guatemala. 

Os astecas e maias, habitantes daquelas regiões, acreditavam que o Deus Quetzalcoatl - personificação da sabedoria e do conhecimento - trouxera dos céus as sementes sagradas, um verdadeiro alimento dos deuses. 

Em 1519, o explorador espanhol Fernão Cortez, impressionado com a mística que envolvia chocolate e a fama de seu poder afrodisíaco, estabeleceu no México uma plantação de cacau para o Rei Carlos V. Começou a trocar sementes de cacau por ouro, bem que não tinha o menor valor para o povo asteca. 

O governo espanhol monopolizou o comércio de chocolate, estabelecendo impostos muito altos, o que fez com que se transformasse em bebida das classes privilegiadas 

A França começou a cultivar cacau na Martinica. O plantio chegou à Jamaica, Trinidad e São Domingos e, posteriormente, às Filipinas e outras regiões da Ásia. A princesa espanhola Maria Teresa, mulher de Luís XIV, introduziu o hábito de tomar chocolate na corte francesa, o que logo se tornou moda. 

A comercialização do pó começa após o invento da prensa pelo químico holandês Coenraad van Houten, juntamente com a manteiga de cacau. 

Em 1819, François Louis Cailler abre a primeira fábrica de chocolates suíços. 

Em 1826, aparece o chocolate misturado com avelãs moídas, idéia de Philipp Suchard. 

Em 1875, Daniel Peter e Henri Nestlé inventam o chocolate ao leite. 

O produto final foi cada vez se aperfeiçoando: mais macio, saboroso e cheio de ingredientes. Uma análise detalhada do chocolate revela que raramente é encontrada tanta energia e nutrientes naturais em um só produto. 

A fabricação de chocolate, que começou em pequenas oficinas com equipamentos singelos, hoje tornou-se um rentável negócio de corporações multinacionais. 

Pesquisado na internet por Theresa Pires