A Misteriosa Origem do TAROT | O Segredo Revelado dos Arcanos

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A Misteriosa Origem do TAROT

O Segredo Revelado dos Arcanos


Você sabia que o Tarot é muito mais antigo do que a maioria imagina?

Por trás das cartas que hoje revelam segredos e caminhos espirituais, existe uma história cercada de mistério, magia e sabedoria oculta.

De onde veio o Tarot? Quem o criou? E por que ele sobreviveu por séculos como um dos maiores oráculos do mundo?”


AS RAÍZES MISTERIOSAS DO TAROT

A verdadeira origem do Tarot é um dos maiores enigmas da história esotérica.

Alguns acreditam que o Tarot nasceu no Egito Antigo, guardado nas câmaras secretas dos templos de Ísis e Thoth — o deus da sabedoria.

Dizem que suas cartas eram ensinamentos simbólicos, usados apenas pelos sacerdotes e iniciados dos mistérios.

Outros estudiosos apontam para a Índia, onde símbolos semelhantes já eram utilizados há milênios em práticas espirituais.

Quando os povos nômades, conhecidos mais tarde como ciganos, migraram pelo mundo, teriam levado consigo esse conhecimento oculto, adaptando-o e espalhando-o pela Europa.

Mas há também quem diga que o Tarot não tem uma única origem.

Que ele é, na verdade, o resultado da fusão de várias tradições antigas — egípcia, judaica, hindu e até cristã — condensadas em um sistema de sabedoria universal.

O primeiro registro oficial das cartas do Tarot, no entanto, aparece na Europa do século XV, especialmente na Itália.

Ali, entre nobres e artistas do Renascimento, o Tarot era conhecido como Tarocchi.

E aqui vem um detalhe curioso: essas cartas não eram usadas para prever o futuro.

Elas faziam parte de um jogo aristocrático, um passatempo de luxo, com imagens ricas em cores, símbolos e personagens.

Mas, à medida que os séculos passavam, algo começou a chamar atenção dos filósofos e ocultistas.

Eles perceberam que cada carta parecia conter um código escondido, uma linguagem simbólica capaz de traduzir os mistérios da alma humana.

E assim, o que começou como um simples jogo... começou a se transformar em um dos maiores oráculos da história.

O Tarot deixava de ser entretenimento e começava sua jornada como um livro sagrado em imagens — um espelho da jornada espiritual da humanidade.”

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DO JOGO À MAGIA

Com o passar dos séculos, algo começou a mudar no Tarot.

O que antes era apenas um jogo de cartas, usado por nobres para se divertir, começou a despertar o interesse de filósofos, alquimistas e místicos.

Eles notaram que as imagens do Tarot pareciam conter algo muito mais profundo do que simples figuras decorativas.

Cada carta trazia símbolos universais, arquétipos que representavam aspectos da mente, da alma e do próprio ciclo da vida.

O Louco, o Mago, a Sacerdotisa, a Morte, o Julgamento… não eram apenas personagens.

Eram expressões do caminho humano — desde a inocência até a sabedoria, da matéria até o espírito.

Foi então que o Tarot deixou de ser um jogo e começou a ser visto como um espelho da existência, um mapa da jornada interior de cada ser.

Ocultistas perceberam que as 22 cartas dos Arcanos Maiores formavam uma sequência simbólica que descrevia a evolução espiritual da alma.

O Louco, por exemplo, representa o início da jornada — o espírito livre, prestes a mergulhar no desconhecido.

O Mago traz o poder da criação e da consciência.

A Sacerdotisa guarda o mistério e o saber oculto.

E assim, carta após carta, o Tarot se torna uma narrativa da própria vida humana, até chegar ao último arcano — O Mundo, símbolo da totalidade, da iluminação e da união com o divino.

Essa percepção transformou completamente o Tarot.

Ele passou de mero entretenimento para se tornar uma ferramenta espiritual e filosófica, usada para meditação, autoconhecimento e contato com planos superiores.

Era como se, de repente, o Tarot revelasse o que sempre foi:

um livro de sabedoria antiga, escrito não com palavras… mas com símbolos.

E quem aprendia a lê-los, passava a enxergar muito além do visível — mergulhando nos segredos do próprio universo.”

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O TAROT E OS MISTÉRIOS OCULTOS

Com o despertar do pensamento esotérico na Europa, o Tarot passou a ser visto com novos olhos.

Filósofos, alquimistas e ocultistas do século XIX começaram a suspeitar que o Tarot era muito mais do que um conjunto de símbolos aleatórios.

Para eles, as cartas escondiam chaves secretas — fragmentos de uma sabedoria perdida, capaz de revelar os mistérios da criação, da alma e do próprio destino humano.

Um dos primeiros a levantar essa ideia foi Eliphas Lévi, um dos grandes magos e estudiosos do ocultismo moderno.

Ele acreditava que o Tarot guardava a essência da antiga Tradição Sagrada, a mesma que teria inspirado a Cabala hebraica, a astrologia, a alquimia e as religiões do Egito Antigo.

Segundo Lévi, cada carta correspondia a uma letra do alfabeto hebraico, a um caminho da Árvore da Vida e a uma força espiritual do universo.

Assim, o Tarot se tornou um mapa cósmico — um sistema que unia céu e terra, matéria e espírito, luz e sombra.

Outros nomes se juntaram a essa visão, como Papus, Oswald Wirth e mais tarde Aleister Crowley, criador do famoso Tarot de Thoth.

Para eles, o Tarot não era apenas um oráculo, mas uma verdadeira ferramenta de iniciação, capaz de expandir a consciência e revelar o que está escondido por trás do véu da realidade.

Cada arcano passou a ser estudado como um símbolo vivo — uma energia, um poder, um portal.

E quem se aprofundava em seu estudo não estava apenas aprendendo sobre cartas…

estava, na verdade, aprendendo sobre si mesmo.

O Tarot tornou-se, então, uma ponte entre o mundo físico e o espiritual — entre o visível e o invisível.

Um espelho mágico que reflete não o futuro, mas o presente oculto…

e, através dele, revela os caminhos que a alma pode escolher seguir.”

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O TAROT MODERNO

Com o passar do tempo, o Tarot continuou evoluindo — acompanhando a própria transformação da humanidade.

No início do século XX, dois nomes mudariam para sempre a forma como o mundo veria o Tarot: Arthur Edward Waite e Pamela Colman Smith.

Waite era um estudioso das tradições ocultas, membro da Ordem Hermética da Aurora Dourada — uma fraternidade esotérica que reunia magos, alquimistas e estudiosos dos mistérios antigos.

Pamela, por sua vez, era uma artista sensível e visionária, com um talento raro para traduzir conceitos espirituais em imagens vivas.

Juntos, eles criaram o Tarot Rider-Waite, publicado em 1909 — o baralho que se tornaria o mais conhecido e influente de todos os tempos.

Pela primeira vez, todas as 78 cartas receberam ilustrações simbólicas, cheias de movimento, cor e emoção.

Cada detalhe — um gesto, uma cor, um objeto — tinha um significado.

O objetivo de Waite e Pamela era simples, mas profundo:

tornar o Tarot acessível a todos, não apenas aos estudiosos do ocultismo, mas também às pessoas que buscavam compreender a si mesmas.

E assim, o Tarot deixou os círculos secretos e passou a fazer parte da vida comum — como uma ferramenta de reflexão, autoconhecimento e orientação espiritual.

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A ESSÊNCIA DO TAROT

Depois de atravessar séculos de mistério, o Tarot continua vivo…

E talvez isso aconteça porque ele fala uma linguagem que o tempo não consegue apagar:

a linguagem da alma.

Muitos ainda acreditam que o Tarot serve apenas para adivinhar o futuro, mas a verdade é bem mais profunda.

O Tarot não é uma ferramenta de destino — é um espelho do momento presente.

Ele não mostra o que vai acontecer…

Ele mostra quem você é agora, o que vibra dentro de você, e quais caminhos o seu próprio livre-arbítrio está atraindo.

Cada tiragem é um diálogo com o inconsciente.

As cartas não falam em palavras, mas em símbolos, arquétipos e emoções, traduzindo mensagens que vêm do nosso interior — ou talvez de algo ainda mais alto.

Quando você olha para uma carta e sente algo — uma intuição, um arrepio, uma lembrança — é o Tarot cumprindo seu papel: fazer você enxergar o invisível.

O Tarot é como um mapa espiritual.

Ele mostra que todas as respostas já estão dentro de nós, esperando apenas o momento certo para serem despertas.

Por isso, mais do que um oráculo, o Tarot é uma ferramenta de autoconhecimento.

Ele nos ensina que cada carta é um espelho e cada arcano, um aspecto da nossa própria jornada.

O Louco representa o começo, a coragem de dar o primeiro passo.

O Mago simboliza o poder da criação.

A Morte, a transformação inevitável.

E O Mundo, o retorno à unidade, à sabedoria total.

No fim das contas, o Tarot não prevê… ele revela.

Ele nos lembra que o futuro não está escrito nas estrelas, mas dentro de nós mesmos —

esperando que despertemos para o poder que sempre esteve presente:

o poder de escolher, compreender e evoluir.”

O Tarot não é apenas um baralho antigo.

Ele é um portal entre o visível e o invisível, um instrumento sagrado que reflete a própria alma da humanidade.

Cada carta, cada símbolo e cada cor é uma janela para dentro de nós mesmos.

O Tarot nos ensina que o verdadeiro poder não está nas cartas…

mas em quem as lê.

Porque, no fundo, o Tarot não fala sobre o futuro — ele fala sobre o agora.

Sobre nossas escolhas, medos, esperanças e transformações.

Ele nos convida a enxergar o que está escondido, a ouvir a voz do nosso interior e a compreender que cada caminho, mesmo o mais difícil, faz parte da jornada da alma.

E assim, o Tarot continua vivo — porque ele fala a todos nós, em qualquer tempo, em qualquer lugar.

Então, da próxima vez que você olhar para uma carta, lembre-se:

ela não está tentando te dizer o que vai acontecer...

Ela está te mostrando quem você pode se tornar.

Se você sentiu essa conexão, deixe o seu like, compartilhe este vídeo com alguém que ama o mistério e a espiritualidade,

e escreva aqui nos comentários:

O que o Tarot já revelou sobre você?

E nunca se esqueça…

Aqui, cada símbolo guarda uma história,

e cada história…

é um mistério esperando para ser revelado.”


Fonte: Internet

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