Os 3 Objetos que Chico Xavier Alertava para Não Guardar em Casa

Os 3 Objetos que Chico Xavier Alertava para Não Guardar em Casa

Você já parou para pensar nos objetos que guarda de entes queridos que já partiram? Uma joia, uma roupa, uma fotografia… 

Muitas vezes esses itens são mantidos com carinho, mas, segundo a doutrina espírita, eles podem carregar impressões energéticas capazes de criar conexões problemáticas entre o mundo físico e o espiritual.

Allan Kardec, em O Livro dos Médiuns, explica que os objetos conservam as impressões fluídicas de quem os possuía. 

Chico Xavier e Emmanuel também alertaram sobre esse risco: quando mantidos com apego excessivo, esses objetos podem se tornar verdadeiros “faróis” que atraem espíritos — inclusive os que ainda não encontraram equilíbrio.

1. Joias

Alianças, correntes, relógios e outras peças de metal são poderosos condutores de energia. Por terem contato direto e prolongado com a pele, absorvem não só fluidos magnéticos, mas também emoções intensas. 

Muitas pessoas relatam sensações estranhas ao usar joias herdadas, justamente porque esses objetos podem manter vínculos vibracionais por muito tempo.

2. Roupas

Peças usadas em momentos de forte emoção — como vestidos de noiva, uniformes ou roupas de hospital — carregam registros energéticos profundos. 

As fibras absorvem não apenas o calor do corpo, mas também sentimentos de alegria, dor ou sofrimento. Segundo Divaldo Franco, elas funcionam como “arquivos vibracionais”, atraindo tanto o espírito do falecido quanto outros desencarnados em sintonia com essas vibrações.

3. Fotografias

As imagens, especialmente de momentos de dor, doença ou morte, são ainda mais delicadas. Uma fotografia registra não apenas a imagem física, mas também a atmosfera energética daquele instante. 

Fotos de sofrimento podem se tornar “janelas temporais”, mantendo o desencarnado preso às vibrações daquele momento específico. Emmanuel recomendava sempre conservar imagens de alegria e serenidade, que elevam e inspiram.

Amor saudável x apego obsessivo

Guardar lembranças não é errado. O problema está no apego excessivo, que pode transformar memórias de amor em correntes de sofrimento. 

O amor verdadeiro deseja a evolução do ser amado, mesmo após a morte. Por isso, se um objeto traz paz e gratidão, pode ser mantido. Mas se gera tristeza constante, pesadelos ou estagnação, é sinal de apego obsessivo.

Emmanuel orientava:

Escolher objetos que simbolizem bons momentos;

Conversar mentalmente com o espírito, liberando-o para seguir seu caminho;

Descartar ou doar itens que prendem ao passado, sempre com oração e gratidão.

Objetos que elevam

Ao contrário dos que retêm vibrações negativas, existem objetos que inspiram sentimentos nobres, como livros de estudo, instrumentos de trabalho caritativo ou símbolos de fé. 

Estes podem se tornar objetos de elevação, ajudando tanto encarnados quanto desencarnados.

Como Emmanuel dizia: “O amor verdadeiro não se agarra às formas do passado, mas se projeta para as possibilidades do futuro.”

Conclusão

O espiritismo não prega o medo, mas o conhecimento. Com equilíbrio e discernimento, é possível honrar a memória dos que partiram sem criar correntes de dor. 

O segredo está em conservar aquilo que eleva e liberar aquilo que limita — sempre guiados pelo amor.

✨ Quer entender em detalhes quais objetos Chico Xavier alertava para não guardar e como lidar com eles da forma correta?

👉 Assista ao vídeo completo no nosso canal do YouTube! ✓

#Espiritismo #ChicoXavier #AllanKardec #Obsessores #ObjetosDeFalecidos #PerigoEspiritual #ConexõesFluídicas #JoiasDeFalecidos #RoupasDeFalecidos #FotosDeFalecidos #ApegoObsessivo #LimpezaEnergética #DivaldoFranco #Emmanuel #AndréLuiz #ProteçãoEspiritual #EvoluçãoEspiritual #MundoEspiritual