POR QUE TODOS CONTAM A MESMA HISTÓRIA?
EQM - Experiência Quase Morte
Um túnel. Uma luz. Parentes falecidos. Se você pesquisar relatos de experiências de quase morte ao redor do mundo, vai encontrar descrições tão parecidas que chegam a ser assustadoras.
O que é mais intrigante: essas histórias vêm de pessoas que nunca leram um livro sobre o assunto, nunca assistiram a um documentário... algumas nem mesmo acreditavam em vida após a morte.
Então como explicar que um executivo em Tóquio, um pescador no Nordeste brasileiro e uma avó na África do Sul descrevam cenas quase idênticas?
O FIO INVISÍVEL ENTRE AS CULTURAS
Platão escreveu sobre isso 400 anos antes de Cristo. Os egípcios pintaram nas paredes de suas pirâmides. Tribos indígenas na Amazônia contam histórias que seus bisavós ouviram de seus bisavós.
Em todas as eras, em todos os cantos do planeta, a humanidade insiste em narrar a mesma jornada.
E não são apenas os elementos principais. Os detalhes se repetem com uma precisão que dá arrepios:
- A sensação de paz absoluta descrita com as mesmas palavras por um soldado americano no Vietnã e por uma mãe durante um parto complicado na Índia;
- A revisão da vida, como um filme acelerado, relatada tanto por um astronauta russo quanto por um adolescente após um acidente de skate;
- O encontro com seres de luz, chamados de anjos, guias ou simplesmente 'aqueles que vieram me buscar', em culturas que nunca tiveram contato entre si.
Será que estamos diante de uma memória ancestral? Um instinto programado em nosso DNA? Ou... algo mais?
O EXPERIMENTO QUE DESAFIOU A CIÊNCIA
Em 2014, um grupo de médicos e físicos fez algo inédito: eles esconderam símbolos - triângulos, círculos, sequências numéricas - em prateleiras altas de salas de emergência.
A ideia era simples: se pacientes realmente 'saíssem do corpo' durante uma parada cardíaca, talvez pudessem descrever esses símbolos depois.
Os resultados? Nenhum paciente acertou os símbolos visuais.
Mas algo extraordinário aconteceu: três pessoas descreveram, com precisão, conversas que os médicos tiveram em outra sala - momentos em que seus cérebros estavam sem atividade mensurável.
Um deles até repetiu uma piada contada pelo anestesista, palavra por palavra.
Como? Como alguém inconsciente, sem batimentos cardíacos, poderia ouvir algo a dez metros de distância?
QUANDO O CÉREBRO INVENTA OU QUANDO ELE LEMBRA?
Alguns neurocientistas têm uma explicação elegante: em situações extremas, o cérebro ativa um 'protocolo de emergência'.
Libera uma overdose de substâncias como endorfinas e DMT, criando alucinações reconfortantes para nos preparar para o fim. Seria um último ato de bondade da nossa biologia.
Mas isso não explica os casos em que pessoas voltam com informações que nunca poderiam saber. Como a senhora que descreveu o sapato rosa da enfermeira - um sapato que estava escondido atrás de um biombo, invisível do ângulo da maca.
Ou o homem que reconheceu o médico plantonista como um antigo colega de escola... mesmo estando de olhos vendados desde a chegada à UTI.
E se não for o cérebro criando memórias, mas sim... uma consciência temporariamente livre do cérebro, coletando informações reais?
Independente da explicação, uma coisa é certa: quem passa por isso nunca mais é o mesmo. E o mais bonito é ver como essas experiências transformam vidas de formas parecidas, mesmo em culturas opostas:
- O banqueiro que doou toda sua fortuna e foi morar numa comunidade rural;
- A mãe que perdoou o assassino de seu filho depois de 'encontrá-lo' durante sua EQM;
- O criminoso que se entregou à polícia porque 'viu o sofrimento que causaria'.
Talvez o maior mistério não seja por que essas histórias são tão parecidas... mas por que elas nos tocam tão profundamente, mesmo quando não acreditamos nelas.
Assita o video completo aqui no Efeito Mistico
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