Sexta-Feira Santa: O Sacrifício
É sexta-feira. Mas não uma sexta-feira qualquer.
Em Jerusalém, há dois mil anos, o Filho de Deus caminha em silêncio.
Suas costas sangram. Suas mãos, marcadas pelos cravos, tremem sob o peso da madeira. E ainda assim... Ele segue.
Por quê?
Porque esta não é apenas uma história sobre sofrimento.
É sobre um amor tão grande que desafia a própria morte.
A ÚLTIMA HORA – O CLÍMAX DA PAIXÃO
Na cruz, Jesus não está só. Ao seu lado, um criminoso arrependido pede: ‘Lembra-te de mim’. E Ele responde: ‘Hoje mesmo estarás comigo no Paraíso’.
Mas e os outros? Os que zombam? Os que fogem? Os que negam?
Até por eles… Ele morre.
Pai, perdoa-lhes, pois não sabem o que fazem.
Essas não são palavras de derrota. São o grito mais forte do amor.
O MOMENTO QUE ABALOU O MUNDO
E então… Ele inclina a cabeça. ‘Tudo está consumado’.
O véu do Templo se rasga. A terra treme.
E no Calvário, algo extraordinário acontece: um centurião romano, homem de guerra, cai de joelhos e confessa: ‘Verdadeiramente, este era o Filho de Deus’.
Mas a pergunta que fica é…
O que essa morte tem a ver com você?
O SINAL DA ESPERANÇA
A Sexta-Feira Santa não termina com um ponto final, mas com uma promessa.
Porque aquele que morreu não ficará no túmulo. A semente precisa ser enterrada para florescer.
E enquanto a noite cai sobre Jerusalém… algo invisível já está em movimento.
Mas isso… é uma história para o próximo capítulo.
Ele morreu como um criminoso.
Mas sua última palavra foi ‘Perdoa’. Porque na Sexta-Feira Santa, Deus não gritou ‘justiça’…
Ele sussurrou ‘amor’.
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